Pego o barro úmido e leio que é necessário sovar, sovar, sovar.
Sujo as mãos de barro, pensando em pão. Sujo as mãos de barro pensando em castiçais.
O barro me leva a outras dimensões; o frio pegajoso é conexão com a terra. Invade minha memória; cheiros, textura.
O barro mostra suas formas. Vou atrás de uma. Nasce um bicho de asas furadas.
Um filhote do barro e não um castiçal.
controvérsias
"A cada mil lágrimas sai um milagre”
Alice Ruiz
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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